A Evolução das Usinas Eólicas no Brasil: Uma Jornada de Crescimento Sustentável

novembro 17, 2023

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O vento sempre foi uma fonte de energia poderosa e, no Brasil, não foi diferente. Desde o início da operação da primeira turbina eólica em 1992, no arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, até os dias atuais, a energia eólica se estabeleceu como um pilar fundamental na matriz energética do país.

O Marco Inicial – A entrada em operação daquela primeira turbina, com seus 75 KW, não só marcou o pioneirismo na América do Sul, mas também lançou as bases para um futuro energético mais sustentável. Foi o ponto de partida para uma trajetória de crescimento impulsionada por iniciativas como o Programa de Incentivo a Fontes Alternativas (PROINFA), que surgiu em 2002 com o intuito de ampliar a presença de fontes renováveis na produção de energia elétrica.

Crescimento Exponencial – Em 2016, um marco significativo foi atingido com a instalação de 10 GW de capacidade de produção de energia eólica no Brasil, espalhados por 400 parques eólicos. Esse avanço colocou o país no cenário global, ultrapassando posições no ranking mundial e atingindo a oitava posição em capacidade instalada de energia eólica em 2017, de acordo com dados do GWEC (Conselho Global de Energia Eólica).

Consolidação e Grandes Conquistas – Em 2020, a energia eólica atingiu um novo patamar: 20 GW de capacidade instalada, consolidando-se como a segunda fonte mais importante na matriz elétrica brasileira. Essa marca não foi apenas um ponto de chegada, mas sim um trampolim para o Brasil alcançar o sexto lugar no ranking mundial de produtores de energia eólica, com 21 GW de capacidade instalada.

O Futuro Soprando a Favor da Sustentabilidade – A trajetória das usinas eólicas no Brasil é uma história de crescimento, inovação e comprometimento com fontes limpas e renováveis de energia. Esses avanços não só contribuem para a diversificação da matriz energética nacional, mas também têm um impacto positivo no meio ambiente, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e fortalecendo a transição para um futuro mais sustentável.

O Brasil não apenas abraçou essa tecnologia, mas também se tornou um líder global no setor, apontando o caminho para um amanhã mais promissor e renovável.

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